música calma

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segunda-feira, 23 de setembro de 2013

Hoje uma momento pras mamães e papais

TEMA : A GRAVIDEZ E AGORA


Esse tema pode parecer bobo mas faz todo sentido afinalk agumas mulheres quando descobrem estar grávidas já ficam cheias de dúvidas na cabeça e acabam criando fantasmas com relação a esse lindo fênomeno mas afinal ,o que é estar grávida pra uma mulher? ,bom para responder a esta questão selecionei alguns vídeos de mulheres relatando o que é estar grávida mas antes de vermos os vídeos podemos ressaltar que é uma coisa inexplicável saber que tem uma vida dentro de você que você tem de cuidar e proteger e alimentar .


RELATOS DE GRÁVIDAS
-O QUE É ESTAR GÁVIDA

RELATO DA 26ª SEMANA DE GRAVIDEZ


RELATO PRIMEIRAS SEMANAS DE GESTAÇÃO 
COMO DESCOBRI QUE ESTAVA GRÁVIDA

FANTASMAS CRIADOS EM REALAÇÃO A GRAVIDEZ
Provavelmente nos vídeos já vão ter relatos dos medos .


MAS MESMO ASSIM VOUY RELATAR ALGUNS ABAIXO E EXPLICA-LOS
Dor no parto

Esse fantasma ainda assombra muitas mulheres que acham que vai ser o pior momento ,mas na realidade é super natural e não deve ser encarado monstruosamente  pois você vai receber todo apoio e depois vale a pena dor pra trazer ao mundo uma coisa que vai ser preciosa pra você.


De que o parto seja difícil
Mulheres que se preparam cuidadosamente para um parto natural tremem com a possibilidade de que imprevistos as levem a uma cesárea ou a um parto com fórceps. De fato, mesmo que a gravidez tenha evoluído sem contratempos, há situações em que a vida do bebê, da mãe ou de ambos exige uma intervenção maior dos médicos. São casos como sofrimento fetal, mau posicionamento do bebê no canal do parto, problemas de placenta etc. "O importante é confiar no obstetra que você escolheu. É ele quem vai julgar se o parto totalmente natural é ou não viável", acalma Wladimir Taborda. Ele lembra ainda que o fórceps mudou, e só é empregado para ajudar o bebê na manobra final, quando a cabecinha já está à vista. Além disso, mais recentemente, alguns médicos têm optado pelo uso de um instrumento conhecido como vácuo extrator, que auxilia no desprendimento da cabeça do bebê, sem risco de lesão para a mãe e seu filhote. Quanto à cesárea, também não há o que temer: ela é considerada, hoje, uma cirurgia segura.

3. De não reconhecer os sinais do parto
Uma dúvida mais do que natural para quem vive a primeira gravidez. Márcia Prasinos, ginecologista e obstetra, orienta: "Aproveite o pré-natal para se informar ao máximo e relaxe. Os sinais mais comuns - contrações, endurecimento da barriga, rompimento da bolsa ou um pequeno sangramento - jamais passam despercebidos por qualquer grávida". Wladimir Taborda sugere ainda o curso de gestantes, oferecido hoje em dia por muitos hospitais, para que a futura mãe tenha um contato mais próximo com enfermeiras obstetras e chegue ao parto mais tranquila. Na dúvida, você sempre pode ligar para o médico ou dirigir-se ao hospital para ser examinada.

4. De aborto. Claro, dá medo, sim
Mas, numa gravidez normal, o melhor que se tem a fazer é ficar atenta e confiar nas sábias reações do corpo. Os maiores riscos de aborto se concentram nas 12 primeiras semanas da gestação, quando a expulsão do feto ocorre, principalmente, por causa de malformações genéticas graves, muitas vezes incompatíveis com a vida. Passada essa fase crítica, não há por que se preocupar, a menos que a grávida já tenha histórico de três ou mais abortos espontâneos. Eles podem indicar outros problemas, como doenças imunológicas (quando a grávida produz anticorpos que atacam o bebê) ou insuficiência istmocervical - o útero não consegue "segurar" o bebê -, geralmente tratada com repouso e uma pequena sutura no colo uterino, a cerclagem.

5. Da anestesia
Esse temor está ligado a antigas histórias de um tempo em que a anestesia raquidiana era a única usada nos partos, injetada com uma agulha muito grossa. Isso facilitava o vazamento do líquido que banha o sistema nervoso, provocando fortes dores de cabeça. Hoje, a raquidiana é utilizada, quando necessário, apenas nos últimos momentos do parto normal, durante a expulsão do bebê. Os médicos dão preferência à peridural, um tipo de anestesia que não perfura a membrana que envolve a medula, como ocorre com a ráqui, e não oferece riscos ou sequelas. Medo de choque anafilático? Não se preocupe. Márcia e Wladimir garantem: além de ser muito raro, haverá tempo suficiente para reverter o quadro. Na hora do parto, lembram os médicos, a gestante está num ambiente hospitalar, e o anestesista tem à mão todos os recursos necessários para contornar qualquer emergência.

6. De não gostar do filho
Embora toda mulher sinta-se na obrigação de chorar de felicidade ao ver o filho pela primeira vez, a verdade é que não se sentir atraída de cara pelo bebê é mais comum do que se imagina. A terapeuta familiar e escritora Lídia Aratangy lamenta que a maior parte das gestantes não se atreva a confessar esse medo nem a si mesma. "Ele parece contrariar todos os cânticos sobre a mulher e a maternidade. Mas o temor existe, sim, no repertório de todas as futuras mamães - e o amor também vai existir. Acho até que as que pensam nesse medo e se assustam com ele têm mais chance de se deixar conquistar pelo filho do que as que esperam receber da vida nada menos do que um Bebê Johnson. A natureza cuidou bem disso: o filhote humano se faz amar menos pela estética e mais pela expressão de desamparo com que todos nascem, que mobiliza imediatamente o desejo de protegê-lo. Por enquanto, basta isso. Depois essa vontade de proteger se fará ternura e daí por diante o bebê se encarregará de seduzir essa mulher. Deixe por conta dele, você não precisa fazer nada, só estar por perto", aconselha a terapeuta.

7. De que o bebê seja trocado na maternidade
As maternidades têm se cercado cada vez mais de precauções para evitar esse erro. Na maioria, logo após o nascimento e na presença dos pais, o bebê recebe dupla identificação (com uma pulseirinha em cada braço). Alguns hospitais reforçam a segurança com um código de barras na própria pulseira e outros adotam sistemas eletrônicos para monitorar toda a movimentação do bebê no berçário ou no quarto. Além disso, a impressão de pezinho costuma ficar ao lado da digital da mãe e, em ultimíssimo caso, se houver dúvidas, existe o exame de DNA, que é absolutamente preciso para identificar os pais.

8. De má assistência médica
Não chegar ao hospital a tempo e ter de enfrentar o atraso - ou ausência - do obstetra são inquietações comuns, mas não há com o que se preocupar. "Avisando o médico logo no início das contrações, todos terão tempo de sobra para chegar à maternidade. A primeira fase do trabalho de parto, que é a das contrações, pode levar algumas horas, principalmente sendo o primeiro filho", tranquiliza Márcia Prasinos.

9. De estar sozinha na hora H
Entrar em trabalho de parto sem alguém por perto pode também arrepiar os cabelos das futuras mães. Sugestão da obstetra Márcia: "Mantenha sempre à vista os telefones do médico, da maternidade, de parentes ou amigos, de pontos e companhias de táxi, de um serviço de ambulância e - por que não? - dos bombeiros (paramédicos). Afinal, numa emergência, vale tudo.

10. De ficar com a vagina larga
A vagina possui músculos que lhe dão elasticidade suficiente para contrair e relaxar. Durante o parto, a episiotomia - um corte no períneo - é um recurso usado para aumentar a abertura vaginal e prevenir rompimentos ou lacerações mais graves. Wladimir Taborda explica que, às vezes, depois de dois ou três partos, é possível que a vagina fique um pouco mais alargada. Nesse caso, a saída pode ser fisioterapia ou uma cirurgia corretiva, a perineoplastia.

11. De dar vexame
A possibilidade de evacuar, fazer xixi ou soltar gases na hora do parto incomoda profundamente algumas mulheres. Esses são eventos bastante comuns e até esperados pela equipe médica, tranquilizam os obstetras Wladimir e Márcia. Além disso, não há o que temer: fezes ou urina não contaminam o bebê, já que a equipe médica e de enfermagem se incumbe de limpar tudo rapidamente.

12. De não ser boa mãe
Não existe fórmula de "boa mãe". Quando uma mulher exprime esse medo, provavelmente está ligado às suas fantasias infantis e ao desejo de querer ser uma mãe melhor do que a que teve para o bebê não passar pelas frustrações que ela enfrentou. Ou o inverso: tem uma imagem idealizada da própria mãe e teme não ser capaz de cuidar do filho tão bem quanto ela. Acalme-se: "O bebê tem a maior tolerância para com a inexperiência e o desajeitamento das mães", afirma a terapeuta Lídia Aratangy. "Fora os casos patológicos de depressões pós-parto, a média de erros e acertos das mães em geral não deve variar muito de geração para geração. Sempre houve erros e sempre houve acertos, e a uns e outros os bebês resistem bravamente. Seja a mãe que você pode ser e assim terá a chance de melhorar a cada dia."

13. De morrer
O medo da morte costuma refletir fantasias naturais de quem enfrenta a tarefa de gerar uma nova vida. Carmita Abdo, médica, terapeuta e professora da Faculdade de Medicina da USP, em São Paulo, acredita que a mulher consciente da responsabilidade de dar à luz uma nova vida passa por momentos de insegurança: "Ela sabe que tem de estar viva para dar conta do filho e de toda a sua cria, se ela tiver outros". Mãe não se ausenta, não fica doente e não pode morrer. Esse é o desejo de todas as mulheres que vivem a maternidade. A gestante que fez um bom pré-natal e programou um parto assistido, num hospital adequadamente equipado, não tem razão para temer desdobramentos graves na hora do nascimento do bebê.

14. De malformação do feto
Um medo justificável em algumas situações, como antecedentes de problemas na família ou em outras gestações e usuárias de determinados medicamentos. Para se tranquilizar, pondere com o médico os riscos e as vantagens de alguns exames de medicina fetal. Thomas Gollop, professor da Faculdade de Medicina da USP, ginecologista e obstetra especializado em medicina fetal e genética, explica que o chamado teste triplo, que é um exame de sangue comum, e o ultra-som com translucência nucal dão indícios de síndromes genéticas logo no início da gravidez. Outros, de resultados mais exatos, envolvem risco de aborto e só se justificam quando há fortes suspeitas de malformação. O mais conhecido é a amniocentese, mas há também a biópsia de placenta para análise de vilocorial e cordocentese. Realizados em diferentes fases da gestação, analisam o material genético do feto e são considerados invasivos, pois coletam amostras, respectivamente, do líquido amniótico, da placenta ou do cordão umbilical. Além disso, quase todos os médicos pedem o ultra-som morfológico fetal em torno do quarto mês para avaliar o bebê em detalhes. Não tem contra-indicações para o feto nem para a mãe e representa um grande avanço para o diagnóstico de malformações congênitas.FONTE ATÉ AQUI-BEBEABRIL.COM.BR
SEXO NA GRAVIDE
VOCÊ PODE FAZER SEXO SIM MAS SE TEVE ALGUM PROBLEMA DE SANGRAMENTO PROCURE O MÉDICO .vOCÊ TEM UMA MUCOSA QUE PROTEGE O BEBê



doenças que se pode pegar ou então transmitir ao bebê



A gravidez não confere à mulher e seu bebê nenhuma proteção especial em relação às doenças sexualmente transmissíveis, podendo ela 
infectar-se pelas mesmas doenças que acometem as mulheres não grávidas. Na gravidez, ao contrário, a mulher fica até mais suscetível à infecções pois, nesta condição, ocorre fisiologicamente (naturalmente) uma diminuição nos mecanismos de defesa do seu organismo. 

Os cuidados em relação a uma possível contaminação por alguma DST devem ser redobrados pois, além de preocupar-se com a sua proteção, a mulher grávida deve dedicar-se a proteger também a criança que está sendo gerada, com um outro problema a ser também considerado, que é a limitação ao uso de alguns medicamentos no período gestacional, em razão de potenciais efeitos nocivos sobre o feto. 

Muitas DSTs que afetam as mulheres são silenciosas, ou seja, não apresentam sinais ou sintomas, cursando sem a mulher saber que está doente, estando aí mais uma razão da importância da realização de um bom acompanhamento pré-natal.

Possíveis consequências para a mulher: 
Uma grávida que "pega" uma DST pode apresentar, as seguintes possíveis consequências tanto para a gestação em andamento quanto para a sua saúde futura: parto prematuro, ruptura prematura da placenta, doença inflamatória pélvica (DIP), hepatite crônica, câncer do colo do útero, infertilidade etc.

Possíveis consequências para o bebê: 
A mulher grávida pode transmitir para o seu filho (transmissão vertical) várias doenças adquiridas sexualmente. Essa transmissão pode ocorrer antes, durante ou depois do nascimento. 
O vírus HIV e o treponema (agente da sífilis), por exemplo, podem infectar o feto ainda no interior do útero, em razão da sua capacidade de atravessar a placenta.
Outras DSTs, como a gonorréia, clamídia, herpes etc podem ser transmitidas para o bebê no nascimento, no momento de sua passagem pelo canal do parto.
O vírus HIV pode ainda ser transmitido ao bebê após o nascimento, através da amamentação. 

As consequências para o bebê podem ser graves: conjuntivite, pneumonia, sepsis neonatal, cegueira, surdez, meningite, hepatite, baixo peso ao nascer, morte (natimorto) etc.

Pré-Natal 
Alguns destes problemas podem ser evitados se a mãe faz acompanhamento pré-natal de rotina, o qual deve incluir exames para detecção de DSTs no início da gravidez e, se necessário, repeti-los próximo ao parto. Outros problemas ainda podem ser evitados se a infecção for detectada no momento do parto.

Exames que devem ser feitos rotineiramente no início do pré-natal: sífilis, HIV, Hepatite, além de exames para detecção da gonorréia, clamídia, trichomonas etc 

O Ministério da Saúde recomenda que sejam feitos pelo menos dois testes de HIV e de sífilis durante o pré-natal.

Tratamento:
Doenças como a gonorréia, sífilis, tricomoníase, clamídia, assim como as vaginoses bacterianas, podem ser tratadas e curadas com antibióticos durante a gravidez.

Não há cura para as DSTs virais como herpes genital e HIV, mas o uso de medicamentos antivirais podem reduzir os sintomas nas mulheres grávidas.

As mulheres cujas provas de detecção da hepatite B foram negativas, podem receber vacina contra a hepatite B durante a gravidez.

Prevenção:
A maneira mais segura da mulher evitar o contágio de doenças sexualmente transmissíveis é o de ter uma relação duradoura, mutuamente monogâmica, com parceiro sabida e comprovadamente sadio.

As camisinhas, quando usadas corretamente, são muito eficazes para evitar a transmissão do HIV. Da mesma forma, podem reduzir o risco de transmissão de gonorréia e das vaginites ou uretrites não gonocócicas (infecção por clamídia, trichomonas, etc). 

As camisinhas podem reduzir também o risco de transmissão de herpes genital, sífilis e cancro mole somente se a área infectante estiver protegida, isto é, recoberta pelo preservativo.

Embora se desconheça precisamente o efeito da camisinha na prevenção da infecção pelo HPV, há trabalhos médicos associando o uso do preservativo a uma taxa menor de câncer cervical, que é, como se sabe, uma patologia relacionada com a infecção por esse vírus.

Já existe vacina contra os tipos 6,11,16 e 18 do HPV, para meninas e mulheres de 9 a 26 anos que não tenham a infecção. A vacina confere proteção contra os tipos de vírus citados acima, os quais são responsáveis por 70% dos casos de câncer do colo do útero e 90% dos casos de verrugas (condilomas) genitais.

Na presença de lesões ativas do herpes genital, uma cesariana pode ser indicada com a finalidade de proteger o recém-nascido de uma possível contaminação na sua passagem pelo canal do parto.

Nos países desenvolvidos, a administração de drogas anti-retrovirais em paciente soro-positivas somados à indicação de cesariana programada e a proibição da amamentação materna reduziram significativamente a transmissão vertical do HIV, com a consequente diminuição da incidência de AIDS em recém-nascidos.
FONTE:WWW.DST.COM.BR
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PELOS ANIMAIS PODEM SER TRANSMITIDAS DOENÇAS?

infelizmente sim mas abaixo algumas dicas pra acabar com esse medo

1-Jamais duarante o período gestacional ou fora dele beije seu animal de estimação ele tem bactérias nos pelos que são fonte de doenças.

POSSO FAZER CARINHO NOS ANIMAIS DE ESTIMAÇÃO
Sim é até bom pra você criar vínculo com seu bichinho mas cuidado ,após manusear o bichinho lave as mãos.


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MAS QUE USAM DROGAS

É RECOMENDÁVEL QUE AS USÁRIAS DE DROGRAS LARGUEM O VÍCIO?
Sim é recomendável ,melhor para a saúde da mãe e do bebê.

ALIMENTAÇÃO NESSE CASO DEVE SER BALANÇEADA?
Assim como em todos os casos deve sim a não ser por contra indicação médica
DEVO PROCURAR UMA CLÍNICA OU PEDIR PRA ALGUÉM?
Recomenda-se que sim ,mas geralmente a própia pessoa n quer mas um familiar que quer pode levar a uma clínica pra tratar o problema se não o bebê pode nascer com alguns problemas como por exemplo má formação congênita

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CRÉDITOS
EDITORA ABRIL
GOOGLE ADSENCES
GOOGLE(empresa)
site www.dst.com.br


AGRADEÇO SUA ATENÇÃO AO BLOGUE
CONTINUE ASSIM
NA SEMANA QUE VEM UMA POSTAGEM REFERENTE AOS HOMENS NESSE PERÍODO
COMO OS MEDOS QUE ELES TEM NA HORA DE TER RELAÇÕES SEXUAIS COM AS GRÁVIDAS .

TCHAU!!!!!!


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